É recorrente a decepção, é recorrente a tristeza, é recorrente o vazio que as pessoas me deixam. As pessoas interiores, as um pouco mais isoladas, as que se mantêm a deriva, me parecem mais felizes. Se decepcionam menos, se quebram menos, choram menos. Também devem sorrir um pouco menos, o que é compensado pela ausência de dores. Não sei o porque, mas o ciclo sempre se repete, e repete, e repete.. as dores recorrentes das pessoas que vem e que vão. Que fazem e não pensam, que dizem, que não se importam. Não sei se um dia, eu finalmente vou entender, se eu finalmente vou conseguir simplesmente não me importar. Quero ser uma pessoa mais fechada, quero sentir menos, me importar menos. Mais fácil.
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